Okay, need to create a news article in Brazilian Portuguese using inverted pyramid style based on the provided content. Let me start by understanding the main elements.

The main fact is that Minister Guilherme Boulos suggested a transition for small businesses regarding the end of the 6×1 work schedule. Important details include the context of the project, his criticism of big corporations using “economic terrorism,” and other policies like IRPF exemption and taxation of the wealthy.

The user wants the article in 400-600 words, 3-4 paragraphs, with the first paragraph containing the main fact, who, when, where, and immediate impact. Then context, numbers, implications.

First, the lead paragraph should answer: What did Boulos say? When? Where? What’s the immediate effect? So, mention the 6×1 end project, his suggestion for small businesses, the time (27/11/2025, in Acorda Metrópoles interview), and the need for transition.

Next paragraph can include his criticism of big companies using “economic terrorism,” quoting Zeca Pagodinho and the R$ 4.5k savings from the IRPF exemption. Maybe also mention the IR law sancionado on 26/11 by Lula.

Third paragraph could cover the tax on the wealthy, the 10% alíquota for those earning over R$100k/month, the millionaire paying more, and the justification as a justice measure.

Lastly, a paragraph on Boulos’s background (ex-deputado by PSol-SP, recently moved to Secretaria-Geral, mission to “colocar o governo na rua”), and his role in these policies.

Need to maintain neutrality, avoid opinions, use verifiable data. Check for dates and names. Make sure all quotes and numbers are accurate. No HTML, just text. Let me structure this step by step, ensuring each paragraph flows logically and follows the inverted pyramid, starting with the most important info and moving to supporting details.

Transição para pequenas empresas é sugerida por Boulos após fim da escala 6×1

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Guilherme Boulos, afirmou, em entrevista ao Acorda Metrópoles nesta quinta-feira (27/11), que será necessário estabelecer uma estratégia de “transição” para pequenos empresários no contexto do fim da escala 6×1, medida prevista pelo governo federal. A declaração ocorre após a sancionagem, na véspera (26/11), do projeto que isenta contribuintes com renda anual de até R$ 5 mil do pagamento do Imposto de Renda. Boulos não detalhou os mecanismos da transição, mas enfatizou que o objetivo é assegurar a “sustentabilidade do negócio deles”, sem abrir mão da eliminação da jornada contínua de seis dias de trabalho.

Na mesma entrevista, Boulos criticou grandes empresas e multinacionais por utilizarem “terrorismo econômico” em debates sobre a reforma da escala de trabalho, destacando que esses setores têm lucros elevados e não enfrentam restrições fiscais rigorosas. “Como diz Zeca Pagodinho: ‘É a coisa mais feia’. Ganham lucros extraordinários e não conseguem garantir mais um, dois dias de descanso para o trabalhador? É um terrorismo econômico”, afirmou. O ministro também destacou que o governo tem condições de extinguir a escala 6×1 “sem que a escravidão voltasse a existir”, mas ressaltou que elites econômicas devem “abrir mão de algumas vantagens”.

Boulos vinculou a transição para a jornada semanal de cinco dias a políticas recentes do governo, como a isenção do Imposto de Renda para rendas até R$ 5 mil. A medida, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), garante economia anual de R$ 4,5 mil a esses contribuintes, algo comparado ao “14º salário” pelo ministro. Além disso, discutiu a alíquota progressiva de até 10% para quem fatura R$ 100 mil ou mais mensais, apontada como “questão de justiça”. “Quem ganha mais de R$ 1 milhão começa a pagar. Quem ganha até R$ 5 mil não paga nada. É uma justiça fiscal”, complementou.

Advogado e deputado federal desde 2018 pelo PSol-SP, Boulos assumiu a Secretaria-Geral da Presidência no mês passado, após licenciar-se da Câmara com a missão de reforçar a “presença do governo na rua”. Atualmente está entre os principais articuladores de políticas focadas em desigualdades socioeconômicas, incluindo o combate à precarização do trabalho e a redistribuição de renda. A agenda inclui também a regulamentação do fim da escala 6×1, discutida desde o primeiro mandato de Lula (2023-2025), mas ainda pendente de definição técnica e jurídica.

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