O Brasil entra no mês de dezembro com a promessa do governo de uma ceia de Natal farta, com peru grande, farofa reforçada e rabanada dourada, além de promessas de auxílio e bônus. No entanto, a realidade é mais cruel, pois o orçamento público não é uma lista de compras para o Natal, mas sim um cartão ao Bom Velhinho, o Papai Noel. O governo promete gastar como se fosse uma família rica, mas arrecada como quem faz vaquinha no grupo do WhatsApp, o que leva a uma dívida pública crescente e juros cada vez mais altos.

Veja também

* Você permanecerá em nosso site.

Esta situação cria riscos significativos para o futuro do país, pois a dívida pública é dinheiro emprestado que não cai do céu, não brota de uma jabuticaba ou vem de trenó do Polo Norte. Vem do futuro, e cada gasto sem lastro hoje pode virar imposto, inflação ou corte amanhã. Alguém vai pagar essa conta, mas nunca será o governo. Será o contribuinte comum, que já está sobrecarregado com impostos e despesas? Talvez os netinhos, que ainda estão crescendo e não têm condições de pagar? Ou será o próprio futuro dos filhos e netos de agora, que terão que lidar com uma dívida pública enorme e crescente?

O governo pode parcelar a dívida, mas quem paga a fatura são os contribuintes, que terão que pagar impostos cada vez mais altos e enfrentar a inflação. A responsabilidade pela gestão pública é cada vez mais desastrosa, e o país precisa de mudanças significativas para evitar um futuro sombrio. Não é mais possível continuar com essa política de “desta vez dá” e “está tudo sob controle”, pois é como um tio bacana que estoura o cartão no Natal e diz que “vai ver isso” no próximo ano. O Brasil precisa de um governo que seja responsável e transparente, que não prometa o que não pode cumprir e não gaste dinheiro público da forma errada.

Sem consulta SPC/Serasa
Os 5 melhores cartões de crédito sem consulta SPC/Serasa
×
Crédito para negativados
Cartão de crédito para negativado: conheça os top 5 disponíveis
Exit mobile version