Conforme a AIEA, os danos podem ter consequências graves para a saúde e o meio ambiente. A equipe de especialistas destaca que o vento e a chuva são os principais fatores que podem contribuir para a liberação das partículas radioativas. Se a chuva ou o vento forem fortes o suficiente, podem arrastar as partículas radioativas para fora da zona de segurança, colocando em risco não apenas as pessoas que vivem proximamente à usina, mas também o meio ambiente em geral. Além disso, a restauração do escudo de Chernobyl é considerada uma prioridade, visto que a guerra na região aumentou significativamente o risco de desastres nucleares.

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A direção da AIEA, liderada pelo diretor-geral Rafael Mariano Grossi, já iniciou medidas para reparar os danos temporários, mas há a necessidade de medidas mais fortes para garantir a segurança nuclear no longo prazo. A esperança é de que, no ano que vem, o complexo de Chernobyl passe por reparos temporários para fortificar a região diante dos perigos da guerra, e que as restaurações completas sejam realizadas após o fim do conflito.

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