Na última sexta-feira (6 de dezembro), o Teatro Municipal Glória Giglio, em Osasco, região metropolitana de São Paulo, foi palco para a tristeza. Foi lá que ocorreu o inesperado fatal mal súbito do ator Vitor Eduardo Dumont Ferreira, de 25 anos, durante a estreia de um espetáculo de teatro musical. O artista estava interpretando o Gênio de Aladdin, um dos papeis mais importantes de sua carreira. A notícia se espalhou rapidamente pelas redes sociais e causou grande impacto na comunidade artística e nos fãs do ator.
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Vitor iniciou sua carreira artística aos 10 anos e ao longo dos anos, acumulou participações em produções de grande importância, como Quebra-Nozes e Footloose. Ele também integrou a Cia Brasileira de Teatro Musical (CiaBTM), onde acumulou reconhecimento por sua habilidade tanto no palco quanto como em função de produção executiva. Além disso, Vitor formou-se em Relações Públicas, mas continuou atuando no mundo artístico. O artista era conhecido por sua doçura, empatia e generosidade, além de sua sensibilidade natural. O talentoso coreógrafo e professor, Francisco Ribeiro, disse que Vitor começou a passar mal cerca de 20 minutos antes do fim do espetáculo, o que fez com que a equipe inicialmente pensasse que se tratava apenas de um improviso de cena. No entanto, segundos depois, um chiado emitido pelo microfone de Vitor revelou o fato real, e um socorro foi prestado imediatamente, com a ajuda dos bombeiros e do Samu, mas não foi possível impedir a tragédia.
O estúdio de produção “Studio Clayds Zwing” lamentou a perda do ator e informou que, consequentemente, as sessões do musical foram canceladas. Além disso, a Prefeitura de Osasco se solidarizou com familiares e amigos do ator, demonstrando o impacto que a notícia causou na região. O velório de Vitor será realizado às 7 horas desta segunda-feira (8 de dezembro) no Cemitério Memorial Parque das Cerejeiras, no Jardim Ângela, em São Paulo, enquanto seu sepultamento está marcado para as 11 horas do mesmo dia. O que podemos tirar da carreira de Vitor é a importância de uma vida cheia de paixão, amor pelo que fazemos e, acima de tudo, a beleza de um artista por essência, como descreveram os amigos e colegas de trabalho.